Governo pede à AstraZeneca rapidez na remessa de vacinas

O ministro das Comunicações, Fábio Faria, enviou uma carta ao sócio majoritário da AstraZeneca, Marcus Wallenberg, pedindo para que a empresa acelere o envio de insumos e vacinas para o combate da covid-19 no Brasil. O documento será avaliado pelo conselho da corporação.

Esse foi a formalização de um pedido feito pessoalmente à Wallenberg durante encontro de ambos na sede da Ericsson. O ministro das Comunicações brasileiro está na Suécia em missão para conhecer os fabricantes que detém a tecnologia 5G.

Na carta, o ministro comenta que o governo brasileiro apostou na empresa para desenvolver uma resposta eficaz ao vírus. Ele finaliza o documento pedindo celeridade na entrega das vacinas e insumos.

Anvisa debate regulamentação para importar vacinas pelo acordo Covax

A diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) reúne-se amanhã (9) para deliberar sobre a abertura de processo de regulamentação destinado à elaboração de ato normativo para regulamentar os procedimentos para importação e monitoramento das vacinas contra a covid-19, adquiridas pelo Ministério da Saúde, no âmbito do Instrumento de Acesso Global de Vacinas Covid-19 (Covax Facility).

O objetivo da regulamentação é enfrentar o caráter de emergência de saúde pública no país, resultante do surto do novo coronavírus. Devido à excepcionalidade do tema e “em função do alto grau de urgência e gravidade”, será avaliada a dispensa de consulta pública e de análise de impacto regulatório.

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Anvisa discute regras para facilitar importação da Covax Facility – Por Betriz Albuequerque

Segundo a Anvisa, serão debatidas na reunião questões como prazo de validade da regulamentação e se esta será automaticamente aplicável para o caso de vacinas fora do acordo Covax Facility. A relatora da proposta de regulamentação é a diretora da Anvisa Meiruze Sousa Freitas.

A Anvisa participa das discussões que analisam as vacinas constantes do portfólio do Covax Facility junto à Organização Mundial da Saúde (OMS) e à Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). Do mesmo modo, a agência faz parte do grupo criado pelo Ministério da Saúde para acompanhamento das atividades junto no âmbito do Covax.

A reunião pública será transmitida pela internet, em endereço a ser divulgado no Portal da Anvisa.

Dieese: custo da cesta básica sobe em janeiro em 13 capitais

O preço da cesta básica aumentou em janeiro em 13 das 17 capitais brasileiras que são analisadas na Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

A maior alta foi registrada em Florianópolis (5,82%), seguida por Belo Horizonte (4,17%) e Vitória (4,05%). Por outro lado, ela apresentou queda em quatro capitais nordestinas: Natal (-0,94%), João Pessoa (-0,70%), Aracaju (-0,51%) e Fortaleza (-0,37%).

A capital que teve a cesta básica mais cara do país, no mês de janeiro, foi São Paulo. O custo médio dos produtos que compõem a cesta básica, na capital paulista, foi estimado em R$ 654,15, alta de 3,59% na comparação com dezembro do ano passado. Em 12 meses, o valor do conjunto de alimentos subiu 26,40% em São Paulo.

Com base no preço da cesta básica de São Paulo, a mais cara observada pela pesquisa, o Dieese estimou que o salário mínimo necessário para suprir as despesas de um trabalhador e da família dele com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, seria de R$ 5.495,52, o que corresponde a 5 vezes o valor do salário mínimo já reajustado, de R$ 1.100, 00.

Em 11 das 17 capitais analisadas pela pesquisa, a cesta básica custa mais da metade do salário mínimo atual. As exceções são Belém, Salvador, Recife, João Pessoa, Natal e Aracaju.

Em 2020, índice de satisfação de consumidores de energia fica em 75%

Em 2020, o índice de satisfação dos consumidores residenciais de energia elétrica ficou em 74,9%. O percentual, divulgado hoje (8) pela Associação Brasileira de Distribuidores de Energias Elétrica (Abradee), foi superior ao registrado e 2019, quando a satisfação dos consumidores ficou em 70,3%.

No total, foram ouvidas 23,6 mil pessoas em 856 municípios de todas as regiões do país. Entre as regiões, a Sul foi a que apresentou o maior índice de satisfação, com 82,1% no Índice de Satisfação da Qualidade Percebida (ISQP), resultado acima do apurado em 2019 quando o índice atingiu os 78% de satisfação.

Em seguida aparece a Região Sudeste com 75,1% de satisfação, contra 71,2% registrado no ano anterior. Já na Região Nordeste, o índice de satisfação ficou ligeiramente abaixo do verificado no Sudeste, com 74,7%, em 2020, contra 69,1% apurado em 2019. O Norte e Centro-Oeste aparecem com satisfação de 67%, acima dos 62,1% registrados em 2019.

A pesquisa mede a satisfação dos consumidores em indicadores do serviço, a exemplo do fornecimento de energia sem interrupção, quantidade de vezes e tempo da falta de luz, avisar antecipadamente sobre um desligamento programado de energia, prazo de recebimento da conta de luz, entre outros.

Conta de luz é item melhor avaliado

A conta de luz permanece como o item melhor avaliado, com 83,7% de satisfação. O resultado é maior do que o verificado no ano de 2019 quando 76,1% disseram estar satisfeitos. Na avaliação, contam itens como o prazo entre recebimento e data de vencimento, conta sem erros de informação e disponibilidade de locais para pagamentos.

Em seguida, ficou o fornecimento de energia, que apresentou índice de satisfação de 78,1%, contra o 71,8% registrado em 2019. Segundo a pesquisa, os indicadores que medem a quantidade de horas e o número de vezes em que um consumidor ficou sem energia apresentaram uma redução na comparação com 2019.

Em 2020, o indicador de Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora (DEC) registrou que os consumidores ficaram em média 12,8 horas sem energia, contra 13,2 horas no ano de 2019. Já o indicador de Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora (FEC), fechou 2020 com uma média de 6,6 interrupções de energia, contra 7,1, em 2019.

Comunicação com empresas é o pior

Já entre os motivos de insatisfação registrados na pesquisa, o principal ficou por conta de problemas na comunicação com as empresas, a exemplo da informação sobre cortes de energia programados, orientações para o uso adequado de energia, entre outros. Do total de entrevistados, 62,6% disseram estar satisfeitos com as informações prestadas pelas distribuidoras.

Os índices mostram ainda que houve um aumento no percentual de participação dos gastos com energia elétrica na renda familiar nas regiões Nordeste (de 6,9% para 7,2%) e Norte/Centro-Oeste, passando (de 7,9% para 8,3%).

Já nas regiões Sul e Sudeste, houve redução. Na Região Sul, o percentual de participação dos gastos com energia elétrica na renda familiar passou de 6,8% para 6% e na Região Sudeste de 6,7% para 6,5%

De acordo com o presidente da Abradee, Marcos Madureira, o resultado reflete, de modo geral, um crescimento na satisfação dos consumidores durante a pandemia do novo coronavírus.

“A pesquisa apontou que, durante a pandemia da covid-19, em que as pessoas tiveram de se manter mais em casa em função do isolamento social, e as distribuidoras remanejaram seus serviços para atender às recomendações sanitárias, a população percebeu que foi bem atendida e que não ficou descoberta nesse período tão delicado na vida de todos”, disse.

Lewandowski decide e Bayern está na final do Mundial de Clubes

Em partida realizada nesta segunda-feira (8) no estádio Al-Rayyan, em Doha (Catar), o Bayern de Munique (Alemanha) derrotou o Al-Ahly (Egito) por 2 a 0 e garantiu a classificação para a grande decisão do Mundial de Clubes. Agora, os campeões da Liga dos Campeões da Europa enfrentam o Tigres (México) na final, na próxima quinta-feira (11) no estádio Cidade da Educação, a partir das 15h (horário de Brasília).

Já o Al-Ahly disputa o terceiro lugar do Mundial de Clubes, também no estádio Cidade da Educação, mas a partir das 12h (horário de Brasília), contra o Palmeiras, que foi derrotado por 1 a 0 no último domingo pelo Tigres na outra semifinal da competição.

Artilheiro polonês decide

O Bayern entrou em campo com o que tinha de melhor, o que ampliou ainda mais o favoritismo diante do atual campeão da Liga dos Campeões Africana. Assim, o Al-Ahly conseguiu apenas uma oportunidade clara na etapa inicial, com Taher aos 20 minutos. Já o time da Baviera teve inúmeras chances. Mas foi eficiente em apenas uma delas.

Aos 16 minutos, o polonês Robert Lewandowski colocou em ação o seu faro de gol para abrir o marcador. Ele recebeu passe de Gnabry dentro da área, dominou a bola e bateu cruzado para vencer o goleiro El Shenawy.

O ritmo do confronto diminui demais na etapa final. E o placar só voltou a ser alterado um pouco antes do final da partida. Aos 40 minutos Tolisso lançou Sané, que cruzou com perfeição para o atual detentor do prêmio de melhor jogador do mundo da Fifa (o The Best) apenas conferir de cabeça. Bayern 2, Al-Ahly 0, placar final.

Em busca do tetra mundial

Agora a equipe da Baviera enfrenta o Tigres na grande decisão em busca de duas marcas importantes, conquistar o tetracampeonato mundial (pois já venceu nas edições de 1976, 2001 e 2013, sendo as duas primeiras conquistas em competições com formatos diferentes), e alcançar a sexta conquista da temporada, que efetivamente termina com o Mundial de Clubes (o Bayern já venceu o Campeonato Alemão, a Copa da Alemanha, a Liga dos Campeões, a Supercopa da Alemanha e a Supercopa da Uefa).

Ginástica Artística Feminina: seleção treina no Rio até quarta

Até quarta-feira (10), 11 das principais atletas de ginástica artística feminina do Brasil estão reunidas no Rio de Janeiro para um estágio, no Centro de Treinamento Time Brasil. A confirmação de que o Campeonato Pan-Americano da modalidade será realizado no país, no mês de junho, motivou ainda mais as atletas na luta pela conquista de vagas olímpicas. “Os benefícios que teremos são muito significativos. Não teremos o desgaste natural de viajar ao exterior. Se tivéssemos que viajar para outro país, a logística seria diferente. Poderemos treinar aqui tranquilamente, sem necessidade de fazer aclimatação e sem sofrer o desgaste de uma viagem”, diz Francisco Porath, treinador da Seleção de Ginástica Artística Feminina.

Segundo Porath, o período de treinos, que começou no dia 30 de janeiro, está funcionando também como preparação para a aplicação dos protocolos de segurança quanto à covid-19. “Estamos tendo a oportunidade de aplicar os protocolos de segurança. A delegação se submeteu a testes RT-PCR antes da viagem e no dia da chegada ao CT. Encontramos um laboratório que fornece os resultados dos exames no mesmo dia”. As ginastas da Seleção e também as do Grupo de Controle, formado por atletas juvenis e adultas, estão passando por avaliações detalhadas. “Temos exames antropométricos e controles feitos por fisioterapeutas e por médicos, que monitoram qualquer risco de lesão. Teremos traçado o perfil individual de cada ginasta, para sabermos o que poderemos exigir de cada uma delas nos treinamentos”, afirma o treinador.

Como vários eventos foram cancelados em decorrência da pandemia, a seleção tem prevista a participação na etapa da Copa do Mundo por aparelhos de Doha, no Catar, de 10 a 13 de março e no Campeonato Sul-Americano, ainda pendente de confirmação, com data prevista para ocorrer entre os 7 e 12 abril em San Juan, na Argentina. De acordo com Porath, “o saldo de 2020 é muito bom, diante das circunstâncias. As ginastas se mantiveram ativas durante o período de isolamento social mais restrito graças aos treinamentos realizados com suporte da internet. Depois pudemos levar seis atletas para a Missão Europa, e as demais se mantiveram em forma graças aos treinamentos virtuais. Claro que houve alguma perda técnica e física, mas nenhuma atleta desistiu do esporte por falta de motivação, o que poderia ter acontecido. Agora é colocar as ginastas em excelente forma e ir disputar essas vagas olímpicas”. 

As ginastas convocadas para os treinos são: Ana Luiza Pires Lima (CEGIN/PR), Camila Siqueira Almeida (Minas Tênis Clube/MG), Carolyne Mercer Winche Pedro (CEGIN/PR), Christal Silva e Bezerra (Centro Olímpico/SP), Flávia Lopes Saraiva (Flamengo/RJ), Isabel de Almeida Barbosa (Pinheiros/SP), Jade Fernandes Barbosa (Flamengo/RJ), Júlia das Neves B. Soares (CEGIN/PR), Lorrane dos Santos Oliveira (Flamengo/RJ), Rebeca Rodrigues de Andrade (Flamengo/RJ) e Thaís Fidélis dos Santos (Pinheiros/SP).

Ana Carolina quer vaga olímpica nos 200 m e no revezamento 4×100 m

Ana Carolina de Jesus Azevedo (Orcampi) é uma das velocistas brasileiras que vai brigar por vaga olímpica em prova individual e no revezamento 4×100 m verde e amarela. A atleta participou do Camping Nacional de Treinamento de Provas de Revezamento, no fim de janeiro,  no Centro Nacional de Desenvolvimento do Atletismo (CNDA), em Bragança Paulista (SP), como integrante do 4×100 m. Foi o seu quarto camping com a equipe nacional de velocidade.

“Quanto mais meninas correrem abaixo dos 11seg30, 11seg20 melhor. Vai ser um excelente revezamento. A gente tem chance de se qualificar, de final olímpica e de medalha. Quanto mais sincronia a gente tiver melhor vai ser”, disse Ana Carolina. Acrescentou que seu foco principal está nos 200 m, prova que tem bastante resistência. “Venho pensando no índice olímpico dos 200 m – estou mais perto da tão sonhada marca de 22seg80. Vai sair este ano se Deus quiser. O meu objetivo para 2021 é buscar o índice olímpico na prova ou a vaga pelo ranking de pontos.”

A velocista fez uma excelente temporada em 2020. Em dezembro, foi campeã do Troféu Brasil Caixa de Atletismo nos 200 m, com 23seg01 (0.0), no pódio que teve também Vitória Rosa (Pinheiros), com 23seg06, e Gabriela Silva Mourão (Futuro Olímpico Arnaldo de Oliveira), com 23seg73. Nos 100 m, Ana Carolina ficou com a medalha de prata, mas numa final eletrizante e decidida na fotografia de chegada. Vitória Rosa, ouro, e Ana Carolina completaram os 100 m em 11seg41 (-0.7).

Ana (E) e Vitória, chegada no Troféu BrasilAna (E) e Vitória, chegada no Troféu Brasil

Ana (E) e Vitória, chegada no Troféu Brasil – WAGNER CARMO/CBAt

 

No Brasileiro Caixa Sub-23, também em dezembro de 2020, Ana Carolina foi eleita a melhor atleta da competição ao lado de Felipe Bardi dos Santos (SESI). A velocista venceu os 100 m, com 11seg33 (0.8), superando o recorde do campeonato que era de Vanusa dos Santos, obtido em 2012. Nos 200 m, ela melhorou duas vezes o recorde do campeonato. Na semifinal, completou a prova em 23seg45 e depois completou a final em 23seg08 (0.1), recorde pessoal. Ana Carolina ainda integrou os revezamentos campeões do 4×100 m e do 4×400 m.

Ana Carolina treina com o grupo de Katsuhico Nakaya, técnico e ex-atleta olímpico, no Núcleo de Alto Rendimento (NAR), em São Paulo, e disse que se inspira na colega Ana Claudia Lemos da Silva desde que era adolescente. “Muito bom estar no mesmo grupo que ela, me passa experiência.” Nakaya acredita que Ana Carolina pode correr os 200 m abaixo dos 23 segundos e também melhorar nos 100 m. Disse que o importante para formar um bom revezamento 4×100 do Brasil é justamente investir na performance individual de cada atleta. “O nosso foco é no que cada uma pode fazer. Nem estou preocupado com a vaga olímpica porque sei que temos todas as condições de qualificação, mas sim em melhorar cada atleta individualmente”, disse o treinador, velocista nos Jogos Olímpicos de Moscou-1980 e Los Angeles-1984.

A seleção feminina do revezamento ainda não tem qualificação assegurada nos Jogos Olímpicos. Para conquistar a vaga, precisa se colocar entre as 16 melhores do mundo até junho. Mas essa posição pode mudar, se algum país colocar dois ou mais times dentro desse grupo, até o fechamento do ranking.  Outra possibilidade de classificação da equipe nacional é ficar entre as 8 finalistas do Mundial de Revezamentos da Polônia.

Edição 2021 do Brasileiro de Basquete Masculino começa nesta segunda

Após interrupção de um ano, em razão da pandemia do novo coronavírus (covid-19), o Campeonato Brasileiro de Basquete Profissional Masculino  está de volta. A segunda edição da competição começa segunda-feira (8), em Goiânia. O torneio reúne 12 times, entre eles Botafogo, Corinthians e Flamengo. Todas as partidas serão transmitidas ao vivo no canal CBB TV. O jogo de abertura Blumenau e Osasco, já está em andamento. As próximas partidas de hoje (8) começam as 17h (Botafogo x Anápolis) e 20h (Vila Nova e UniSociesc).

Os confrontos da Conferência Gerson Victalino prosseguirão até sábado (13), em Goiânia. A CBB planejou o torneio com sedes fixas no turno e returno, com anuência dos clubes, com o objetivo de dar mais segurança aos participantes e demais envolvidos com a organização do evento.

– Temos todas as orientações quanto aos hotéis, alimentação e deslocamento nas cidades. Isso nos deixa mais seguros. Todos, até aqui, cumpriram rigorosamente os nossos pedidos. O sediante também precisa cumprir uma série de protocolos do nosso caderno de encargos, com higienização do ginásio, vestiários e protocolos da covid-19. Temos um ano de pandemia e exemplos positivos e negativos em outras competições. Isso nos dá confiança, conhecimento e embasamento para trabalhar”, afirma Alex Oliveira, coordenador técnico da CBB, em depoimento ao site da entidade. 

A cidade do Rio de Janeiro sediará o returno da Confereência Gerson Victalino entre 8 e 13 de março.  A partir de 23 de fevereiro ocorrerá a Conferência Helio Rubens Garcia, em Ponta Grossa (PR), com término em 28 de fevereiro. O returno será em Brusque (SC), de 23 a 28 de março.

O Brasileirão de Basquete foi criado pela CBB em 2019, em substituição à Liga de Ouro, competição que dava acesso ao Novo Basquete Brasil (NBB). O primeiro campeão foi o Ponta Grossa, do Paraná. Na primeira fase da competição, os times jogam nas suas respectivas conferências em turno e returno. Os dois primeiros colocados em cada grupos avançam às quartas de final. Os demais terão a chance de disputar uma segunda fase, que dará mais quatro vagas. A fase eliminatória será disputada em três partidas. Os quatro classificados disputam o título do Brasileirão, no chamado Final Four, em sede única. 

Confira abaixo os participantes de cada estado:

Santa Catarina: Joinville Basquete, o Black Star/Unisociesc, Brusque Basquete e Flamengo/Blumenau Basquete

Paraná: ADRM Maringá, Londrina Basquete e o NBPG/Ponta Grossa

Rio Grande do Sul: Stock Med/União Corinthians

Goiás: Vila Nova/AEGB, Anápolis Vultures

São Paulo: Osasco Basket

Rio de Janeiro: Botafogo

Como saber se o ouro é real com cinco testes simples

Se informe sobre pontos importantes desse tema   Uma vez que sua velha sucata de ouro vale muito no mercado ávido por ouro de hoje, é muito importante saber como dizer ouro verdadeiro. Muitas pessoas têm ouro por aí, do qual não têm certeza, porque não sabem como dizer se algo é ouro verdadeiro ou algum outro metal. Esse é um importante conhecimento para você adquirir caso tenha interesse em comprar ou vender ouro ou joias. O ouro falso também pode ser chamado de folheado a ouro, galvanizado de ouro…

Bolsonaro determina articulação extra no combate à covid-19

O presidente Jair Bolsonaro determinou ao ministro-chefe da Casa Civil, Walter Braga Netto, que articule ações extras em apoio aos estados para combate à pandemia do novo coronavírus (covid-19). O despacho foi publicado hoje (8) no Diário Oficial da União.

Braga Netto coordena o Comitê de Crise para Supervisão e Monitoramento dos Impactos da Covid-19, grupo interministerial instalado em março do ano passado pelo governo federal. O comitê é formado por todos os ministros, além dos presidentes da Caixa, do Banco do Brasil, de Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco Central e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

No despacho, Bolsonaro determina que o coordenador do comitê, “sem interrupção das ações em curso e do apoio já prestado pelo Ministério da Saúde, articule as ações complementares de toda a administração pública federal em auxílio aos estados e ao Distrito Federal que o solicitarem para enfrentamento da pandemia de covid-19 em decorrência da insuficiência ou do exaurimento de suas capacidades”.

Um exemplo é o estado do Amazonas, que, pela segunda vez durante a pandemia, enfrenta um colapso no sistema de saúde com falta de leitos e insumos para tratar os doentes. 

No Brasil, as mortes por covid-19 chegaram a 231.534 desde o início da pandemia, além de 9,5 milhões de infectados pelo coronavírus.